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Na Itália, Marina pede apoio do G7 ao G20 e à COP30

Ministra foi convidada para reunião ministerial de Meio Ambiente

SÃO PAULO, 29 abril 2024, 19:41

Redação ANSA

ANSACheck

Reunião ministerial de Clima, Energia e Meio Ambiente do G7 (Foto: MMA) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Participando como convidada da reunião ministerial de Clima, Energia e Meio Ambiente do G7 na Itália nesta segunda-feira (29), a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu mais ações climáticas dos países do grupo dos mais industrializados do mundo, além de financiamento para a transformação energética de nações em desenvolvimento.
    "A responsabilidade das grandes economias vai muito além da redução das emissões em seus territórios. Devem ter papel determinante para a descarbonização, mobilizando recursos públicos e privados, nacionais e internacionais, que fortaleçam a capacidade dos países em desenvolvimento", declarou a ministra.
    Com a presidência de turno ocupada pela Itália em 2024, o G7 também é composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido. A reunião foi realizada em Venaria Reale, arredores de Turim.
    "Nas economias avançadas já existem mecanismos de mercado para dar impulso à transição energética. Na maioria dos países em desenvolvimento esses mecanismos ou ainda não foram estruturados ou são muito precários", avaliou Marina, pedindo auxílio dos países do G7 ao G20, presidido pelo Brasil em 2024; e à COP30, que também será realizada no Brasil em 2025.
    Entre as frentes que o G7 pode apoiar, Marina citou "viabilizar a nova meta global de financiamento climático coletivo na COP29, em Baku, restabelecendo a confiança no regime multilateral de clima".
    Ela também falou em fortalecer "os bancos multilaterais com efetivo desembolso de recursos para as áreas de mitigação e adaptação, avançando no processo de reforma da governança global", além da elaboração de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na sigla em inglês) para o fim do uso de combustíveis fósseis.
    Para a ministra, a ação coordenada é "fundamental para superar a crise provocada pela mudança do clima": "Esta mobilização global para o combate à mudança do clima, assim como para o combate à pobreza, é uma prioridade para o presidente Lula e para a presidência do Brasil no G20".
   

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